Misericórdia e sacramento do perdão
Se compreendêssemos bem o que significa ser filho de Deus, não poderíamos fazer o mal [...]; ser filho de Deus, oh, que bela dignidade!
A misericórdia de Deus é como um rio que transbordou. Ao passar, arrebata os corações.
Não é o pecador que retorna a Deus para lhe pedir perdão, é Deus que corre atrás do pecador e o faz voltar para Ele.
Demos, portanto, esta alegria a esse Pai tão bom: voltemos a Ele... e seremos felizes.
O bom Deus está sempre disposto a nos receber. Sua paciência nos espera!
Há quem volte ao Pai Eterno um coração duro. Oh, como essas pessoas se enganam! O Pai Eterno, para desarmar sua justiça, deu a seu Filho um coração excessivamente bom: não damos o que não temos...
Há quem diga: “Agi mal demais; Deus não pode me perdoar”. Trata-se de uma grande blasfêmia. Equivale a impor um limite à misericórdia de Deus, que não tem limites: é infinita.
Nossos erros são grãozinhos de areia em comparação com a grande montanha da misericórdia de Deus.
Quando o sacerdote dá a absolvição, precisamos pensar apenas numa coisa: que o sangue do bom Deus se derrama sobre nossa alma para lavá-la, purificá-la e torná-la bela como era depois do batismo.
O bom Deus, no momento da absolvição, joga nossos pecados para trás das costas, ou seja, esquece-os, apaga-os: não reaparecerão nunca mais.
Já não há o que falar dos pecados perdoados. Foram apagados, não existem mais!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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