sábado, 18 de julho de 2009


Declarações bombásticas de Dom
Hélder Câmara ao “L’Express”:


“Pessoalmente, minha maneira de interpretar o Evangelho me conduz à violência pacífica (sic). Isto quer dizer, que eu não me contento mais com mini-reformas, que eu exijo (sic) modificações profundas, entre nós, e também nos países desenvolvidos, porque tudo está ligado. Mas eu não tenho o direito de impor aos outros minha maneira de conceber a violência. Hoje eu faço claramente essa distinção”.

Interpelação do “L’Express”:
“O Papa Paulo VI não a faz. No seu discurso de Bogotá em agosto de 1968, ele recomendou a não-violência a todos”.
(O que não é exato: o Papa condenou a violência, mas não recomendou a “não violência”, que é coisa muito diferente da ausência de violência).

Retruca dom Helder: “Sim, mas não estais fazendo uma entrevista com o Papa, estais entrevistando dom Helder (sic). Quanto a mim, tenho a convicção profunda da violência pacífica... Eu respeito todos aqueles que, em consciência, escolheram a violência ativa: “Che” Guevara ou os jovens que fizeram a mesma opção entre nós... mas eu sofro por ela. Porque ela não é mesmo eficaz... Já não acredito ( na guerrilha urbana). Não digo isso para desanimar esses jovens que tentam alcançar a libertação do nosso povo. EU OS AMO E PERSIGO O MESMO FIM.

Revista Hora Presente, Ano III – Outubro/1970 – nº. 7



2 comentários:

Hilton disse...

Mais um maldito expoente do flagelo da teologia da libertação idolatrado pelos hereges progressistas! Outro maldito é o frei Betto!
Os maiores inimigos da Igreja hoje estão em seu interior!

Identidade Católica disse...

Pois é... o pior de tudo são os bispos da CNBB querendo propor a beatificação deste bispo anti-Igreja. Triste não?