O (triste) show cotidiano de um frade profanador.
Virou rotina, e já virou há muito tempo. Entre ano e sai ano, entra Arcebispo, sai Arcebispo e lá está ele, impavidamente a repetir todos os dias o mesmo (triste) espetáculo de profanação e desrespeito. Seu Curso de “teologia e espiritualidade” recebeu a benção de D. Orani (o que será que ensinam neste curso e pior: será que D. Orani sabe?), de vez em quando apresenta um programa na rádio Catedral, lança livros e cd’s pela Editora Vozes, enfim, ele está na mídia: de certa forma. Mas de qualquer forma está bem acessível. Quem frequenta o Convento de Santo Antônio sabe bem quem ele é e provavelmente, de duas uma: ou já foi influenciado por ele a participar de sua profanação cotidiana ou se indignou grandemente com a mesma.
Graças a Deus estou no segundo grupo de pessoas, que na verdade nem sei ao certo se, se trata mesmo de um grupo, embora eu espere que sim.
Não vou negar que o Frei Neylor é carismático, fala mansa, bom de papo mesmo. Gosta de dizer que é amigo de "Leonardo" (Genésio) Boff , amigo que aliás deve tê-lo influenciado bastante. Fico muito triste pelo povo que frequenta o Convento, de fato, são como ovelhas sem pastor, fazem apenas o que as mandam fazer, como fantoches. Digo isso porque vejo acontecer sempre que vou lá. Frei Neylor porta-se como protagonista na Santa Missa, conversa muito, esvazia a “liturgia” e não só a esvazia como a bagunça também, transformando-a em uma agradável reunião, uma espécie de “bate-papo” animado e festeiro, nada que, nem de longe, lembre o conceito católico de “Sacrifício incruento”. Ora, numa “liturgia’ tão sem...liturgia (!) como esta, não me estranha o fato de que ele distribua a comunhão como quem oferece biscoitos a um amigo que o visita. E é exatamente isso o que ele faz. Ele distribui a comunhão na mão das pessoas e convida-as a mergulharem, por si mesmas no Cálice que ele deixa em cima do altar, altar este ao qual ele dá as costas, enquanto as pessoas mergulham o Corpo de Cristo no Seu precioso Sangue e depois o sacodem irreverentemente antes de colocarem na boca. Claro que estas pessoas não sabem o que fazem. Se soubessem, creio que não profanariam assim, de livre vontade, o Santíssimo Sacramento. Pelo que me consta, este espetáculo horrendo acontece há muitos anos e ninguém, autoridade nenhuma se levanta para coibi-lo e só por isso resolvi escrever estas linhas. É duro para nós leigos termos que conviver com tais absurdos. Frei Neylor não é dono da liturgia, deveria, isto sim, ser seu servo, mas age como um déspota, como um bufão de uma opereta chata e repetitiva. Sei de pessoas que já reclamaram de diversas formas contra este abuso – inclusive com o Guardião do Convento, Frei Ivo Theiss, OFM e absolutamente nada foi feito, o abuso permanece com dia e hora marcados.
Não escrevo para dar publicidade à um escândalo (mesmo porque este já é mais do que suficientemente público) mas para deixar claro à este frei, que não são só os incautos que tomam conhecimento de seus desrespeitos com Jesus Sacramentado e para alertar os fiéis contra esta prática abusiva e frontalmente contrária às normas oficiais da Igreja: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html
Graças a Deus estou no segundo grupo de pessoas, que na verdade nem sei ao certo se, se trata mesmo de um grupo, embora eu espere que sim.
Não vou negar que o Frei Neylor é carismático, fala mansa, bom de papo mesmo. Gosta de dizer que é amigo de "Leonardo" (Genésio) Boff , amigo que aliás deve tê-lo influenciado bastante. Fico muito triste pelo povo que frequenta o Convento, de fato, são como ovelhas sem pastor, fazem apenas o que as mandam fazer, como fantoches. Digo isso porque vejo acontecer sempre que vou lá. Frei Neylor porta-se como protagonista na Santa Missa, conversa muito, esvazia a “liturgia” e não só a esvazia como a bagunça também, transformando-a em uma agradável reunião, uma espécie de “bate-papo” animado e festeiro, nada que, nem de longe, lembre o conceito católico de “Sacrifício incruento”. Ora, numa “liturgia’ tão sem...liturgia (!) como esta, não me estranha o fato de que ele distribua a comunhão como quem oferece biscoitos a um amigo que o visita. E é exatamente isso o que ele faz. Ele distribui a comunhão na mão das pessoas e convida-as a mergulharem, por si mesmas no Cálice que ele deixa em cima do altar, altar este ao qual ele dá as costas, enquanto as pessoas mergulham o Corpo de Cristo no Seu precioso Sangue e depois o sacodem irreverentemente antes de colocarem na boca. Claro que estas pessoas não sabem o que fazem. Se soubessem, creio que não profanariam assim, de livre vontade, o Santíssimo Sacramento. Pelo que me consta, este espetáculo horrendo acontece há muitos anos e ninguém, autoridade nenhuma se levanta para coibi-lo e só por isso resolvi escrever estas linhas. É duro para nós leigos termos que conviver com tais absurdos. Frei Neylor não é dono da liturgia, deveria, isto sim, ser seu servo, mas age como um déspota, como um bufão de uma opereta chata e repetitiva. Sei de pessoas que já reclamaram de diversas formas contra este abuso – inclusive com o Guardião do Convento, Frei Ivo Theiss, OFM e absolutamente nada foi feito, o abuso permanece com dia e hora marcados.
Não escrevo para dar publicidade à um escândalo (mesmo porque este já é mais do que suficientemente público) mas para deixar claro à este frei, que não são só os incautos que tomam conhecimento de seus desrespeitos com Jesus Sacramentado e para alertar os fiéis contra esta prática abusiva e frontalmente contrária às normas oficiais da Igreja: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html
Que estas palavras sirvam de alerta.
Se tiver que escrever à Roma eu escrevo, mas não quero “queimar etapas”, o que não dá entretanto é saber de algo tão grave e ficar quieto em nome da “prudência e da ética” até porque, prudente e ético é denunciar o erro, principalmente quando se trata de um tão grande vilipêndio, não contra mim ou contra qualquer homem ou mulher, mas contra o próprio Cristo que tão misericordiosamente se dá à nós como alimento no Santo Sacrifício do Altar e não merece ser tão maltratado.
Salve Maria!
5 comentários:
Esta prática, a dos próprios leigos irem no altar molhar a hóstia no Sangue de N. Senhor, é relativamente comum aqui em minha cidade.
Infelizmente, infelizmente...
Isso demonstra como esses ''sacerdotes'' moderninhos querem mesmo é criar uma ''Nova Igreja do Povo'' ou popular.
Eles não tem o mínimo respeito Pelo Corpo e Sangue de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Eles querem é bagunça e escândalos!
Renato Lima
Induzem as pessoas simples e sem instrução à cometerem um ato repulsivo e proibido pela Igreja. Um verdadeiro absurdo!
Salve Maria!
Não sem demora, vosso bispo deve ser comunicado. Se nada for resolvido, escreva a Santa Sé.
Minhas orações!
Em Cristo,
Pedro.
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